Foto de Alberto Guimarães
Se há cidades onde as cores se estendem sempre sobriamente, o Porto não é uma delas. Como uma noite de S. João a contrariar o recato da cidade, também a todo o momento, em algum recanto, surgem explosões inesperadas de cores. No filme do Porto desdobram-se fotogramas só qualificáveis como subliminares.
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