Lago do Jardim de S. Lázaro no Porto e escultura de Sérgio Taborda.
Foto de Alberto Guimarães
Vejo (sinto) o lânguido dorso a abraçar a minha sombra que ali é tão bem recebida como os reflexos do céu ou de algum dos telhados vizinhos. Se eu me voltar, a beleza continuará numa deslumbrante fachada barroca ou em canteiros ornados com coloridas flores. Mas sustenho-me neste lago e no verde tenro que o cerca. Respiro o ar ainda fresco da manhã e assim dou as boas vindas à Primavera.
1 comentário:
Como queria estar na linha de cima do equador para poder estar na primavera. sabe, às vezes queria atravessar esta linha atrás de primaveras e outonos alternando a cor viva com a pálida.
No Brasil faz sol. A intensidade da luz às vezes gasta a vista e deturpa o que se vê. Aproveite por mim, Alberto. Beijo.
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